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18 de novembro de 2011

MAGUSTO  2011
CASA DO JOSÉ CACHETAS
OLEIROS - VILA VERDE



















































... e mais não disse....










15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não adianta chorar, ficaste com vontade de lá estar,porque ficaste em casa, sua madalena arrependida?...

20 novembro, 2011 10:18  
Anonymous Anónimo said...

... porque sim!

20 novembro, 2011 12:14  
Anonymous Anónimo said...

Olha só esses pitéus, de fazer crescer água na boca, seu guloso...

20 novembro, 2011 19:12  
Anonymous Mário Neiva said...

Deve ter sido linda a festa. Pena que nâo estive presente. E dizer que amanhã vou viajar para tâo perto! Desencontros. Agora só espero que alguns dos presentes, como o Rebelo e o Agostinho Gomes, venham ao encontro anual Sameiro/Falperra para o abraço depois de décadas.

20 novembro, 2011 20:45  
Anonymous j dias said...

Mas que bem se tratam! Cachetas, cachetas... Isto é que é receber? José Augosto, José Augusto! O emergente...
Querem fazer um em Ponta Delgada?

Estava eu a olhar para estes venerandos companheiros e logo me pus a pensar na Uasp! Que desperdício o Vativano II não ter aproveirtado esta gente, que desperdício! E mais não digo que de o pensar me arrepio! Espero que o convívio tenha sido melhor ainda que o magusto! A propósito, também teve castanhas e água do pé?

22 novembro, 2011 22:53  
Anonymous A.costa said...

Pois Jorge, o Magusto teve convívio, tripas, batatas a murro com umas "ervinhas" à mistura e tudo muito bem regado com Bom tinto(maduro e verde, para ser autenticamente democrático- e algum bebido à minhoto, de malga.)... enfim... esteve à altura dos" banquetes"(em sentido figurado, claro) de outrora.

Estão de parabéns, a Direcção que organizou e os aac que se dignaram
aparecer; os ausentes concerteza também estiveram em pensamento.
As fotos registam o andamento do evento... Há que pensar nos próximos.Até lá....

25 novembro, 2011 00:38  
Anonymous Mário Neiva said...

Vejo o Venâncio
E um dedo espetado
No peito do passado
Vejo o Rebelo
As mesas compostas
De comes-e-bebes
Mas o pipo do vinho...
Nem vê-lo!
Nem castanhas ao lume
No barro do chão
Ou exalando perfume
Quentinhas na mão.

Memória formosa
Falperra teimosa

Verde tinto vertido
Na tijela a preceito
Foi acto escondido
Ou repórter sem jeito...
Ai Costa!
Queria ver o vinho
Despejar alegria;
Fogueira e castanhas
Numa tarde fria.

Memória teimosa
Falperra saudosa

Eu queria o filme
Da caruma a arder
O estourar das castanhas
"Marianos" crianças
A beber!
(Que uma vez no ano
Pelo S.Martinho
Castanhas e vinho
Haveria de ser)

Que pena que tenho
Da crónica ausente
Do encontro-magusto
Que faz o presente.

Falperra formosa
Saudade teimosa
Cheirinho da festa
Do magusto que resta
Na nossa memória

28 novembro, 2011 09:46  
Anonymous A.Costa said...

Ó Mário Neiva: As castanhas estiveram presentes(nota-se em cima das mesas uma travessa quase vazia e algumas cascas). E o pipo não estava, mas as garrafas foram bastantes.É certo que pela Falperra só havia as castanhas( e não muitas, porque eram muitas bocas famintas delas...) e um copinho, não cheio, porque eram tempos de pouca fartura. Agora; felizmente, o magusto é composto de várias "iguarias". Saudade, sim, mas que teimamos em torná-lo presente...

28 novembro, 2011 14:14  
Anonymous Mário Neiva said...

Não te desculpes, Costa, que se o tinto espirrou na tradicional tijela de barro minhota, nós queríamos ver o ritual todo. Imagino um dos ilustres presentes a pegar-lhe com as duas mãos, elevá-la aos lábios e sorver guloso...O que nos fizeste perder! E eu não estava para te lembrar. Fica o ralhete, para que na próxima não falhes os pontos altos da "missa"...

28 novembro, 2011 17:43  
Anonymous j dias said...

Pois também aplaudo o ralhete que as coisas devem ser o que são e não o que é suposto querermos. Magusto é magusto... e nem cheiro dele. Mas que bom que houve festa, que festa e que recepção, caríssimo Cachetas!
Presente o Venâncio que nem dera por ele... e como tive que me esforçar para o relembrar nos escaninhos da memória e logo me envolver em afetos imensos com alguém que sempre me marcou e ajudou a definir o que sou... até na música... que bom que estás por aí, irmão! Que bom... Se te soubera por aí teria feito um esforço extra. Tempo virá que o dia outro dia ao dia dá!

29 novembro, 2011 00:29  
Anonymous Emídio Januário said...

Ói, pessoal.
Parece que asa castanhas do Cachetas vos fizeram mal! Ninguèm diz mais nada...
Preparai-vos, ao menos, neste tempo do Advento, para as rabanadas...
Emídio Januário

11 dezembro, 2011 10:52  
Anonymous Anónimo said...

Ó Emidio! Nós já estamos noutro espaço.Têm a palavra....

11 dezembro, 2011 15:16  
Anonymous Emídio Januário said...

... e onde é que fica isso, que não o encontro?
Emídio Januário

11 dezembro, 2011 21:20  
Anonymous Anónimo said...

Emídio: Quando abres o blog aaacarmelitas, aparece-te (do lado esquerdo) Magusto 2011 casa....., a seguir Magusto na casa do Cachetas e depois Novo espaço de diálogo...(é nesse espaço).

11 dezembro, 2011 22:31  
Anonymous Anónimo said...

Emídio: Quando abres o blog aaacarmelitas, aparece-te (do lado esquerdo) Magusto 2011 casa....., a seguir Magusto na casa do Cachetas e depois Novo espaço de diálogo...(é nesse espaço).

11 dezembro, 2011 22:31  

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