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6 de dezembro de 2007

UM ALMOÇO MUITO ESPECIAL

NOTA: Devido ao facto de não se estar a conseguir aceder à totalidade dos comentários, aqui fica, para maior comodidade e simplicidade, um link para a totalidade dos comentários. De esclarecer que os comentários são agrupados, pelo sistema, em 200 comentários por cada página. link: (comments).

Depois de publicadas as imagens referentes ao almoço especial que se realizou no Sameiro, estamos a publicar o relato feito pelo nosso Ilustríssimo Secretário de Direcção, Rosalino Durães, onde se consagram os pontos fulcrais das várias intervenções.
No próximo espaço faremos um comentário ao que se disse na dita reunião.
A todos os que desejarem dar o seu contributo a esta questão da Associação ou queira, num próximo mandato, fazer parte dos orgãos sociais, agradecemos se manifestem, nos comentários a este blog mas sem anonimato, para podermos saber de quem se trata.
A todos um grande abraço.
Augusto Pereira de Castro

UM ALMOÇO MUITO ESPECIAL
Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e conduziu-os à parte a uma alta montanha. Lá se transfigurou na presença deles: seu rosto brilhou como o sol, suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. E eis que apareceram Moisés e Elias conversando com ele. Pedro tomou então a palavra e disse-lhe: Senhor, é bom estarmos aqui. Se queres, farei aqui três tendas: uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias. Falava ele ainda, quando veio uma nuvem luminosa e os envolveu. E daquela nuvem fez-se ouvir uma voz que dizia: Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda minha afeição; ouvi-o. Ouvindo esta voz, os discípulos caíram com a face por terra e tiveram medo. Mas Jesus aproximou-se deles e tocou-os, dizendo: Levantai-vos e não temais. Eles levantaram os olhos e não viram mais ninguém, senão unicamente Jesus. (Mt 17,1-8).
Foi, imbuídos deste espirito que, respondendo ao convite dirigido aos que foram ou são membros dos órgãos sociais da AAACarmelitas, desde 1993, porque 2008 é ano de eleições, se reuniram no Seminário do Sameiro, em 17/11 pp., cerca de 45 pessoas, antigos alunos e familiares, para meditar no futuro a dar a esta Associação.
Depois de algum tempo de convívio, abriu-se o espaço de debate entre os presentes, a que o presidente da direcção Augusto Castro fez uma breve introdução, tendo sido pedido ao presidente da Assembleia-geral Joaquim Vilela de Araújo, para moderar o mesmo.
Joaquim Vilela, depois de dizer quais as regras de funcionamento, passa a palavra.

Coube ao Rosalino Durães iniciar as intervenções, o qual, à semelhança daquilo que havia opinado em Fátima, reforçou aqui mais uma vez que, ligado á associação, ou não, sem que fossem feridas quaisquer tipo de susceptibilidades religiosas ou politicas, até porque, disse, “quer queiramos quer não, levamos desta casa princípios dos quais não nos podemos esquecer”, fosse criado um grupo de leigos para meditar na espiritualidade carmelita, até porque não sabe, até que ponto a Ordem não começa a encher-se de nós.
O Amaro Alves, depois de tecer algumas considerações sobre os encontros, que deve tentar-se sejam o mais participados possível, disse que concorda com a introdução de uma vertente religiosa espiritual.
O José Gonçalves, por não ver, nos encontros, os seus antigos amigos de 1976, arredou-se um pouco destes lados, mas assumiu, juntamente com a esposa Cristina, voltar a ponderar a sua presença assídua: - “é possível”; e despediram-se até Fátima.
O Freixinho gostaria de ver mais companheiros nos encontros e até foi reforçado pela esposa que gosta muito de andar por cá e até já criou grandes e inesquecíveis amizades.
O Abreu também falou dos encontros e pensa que, paralelamente, deve haver espiritualidade na associação.
A Esposa do Moreira pensa que a espiritualidade pode retirar gente aos encontros, mas adora andar por cá.
O Moreira não tem recebido o vínculo e pensa que o sector cultural, de que faz parte, tem feito muito pouco.
O Costa alinha no grupo da espiritualidade e diz ser preciso dinamizar encontros.
O Sampaio gosta muito dos encontros e disse, “convive-se”, no entanto pensa que as marcações são imprescindíveis, e apontou mais uma vez o que passou no magusto da quinta da mata do ano 2000.
O Adelino Miranda: “porque não os convites para os encontros à semelhança dos das bodas de ouro?”.
O Bessa é o defensor da gente nova para mais vida na associação.
O Evaristo, mais uma vez, garantiu as tripas à moda do porto, “carago”!
Para o Joaquim Vilela, espiritualidade na associação não; ao lado, sim. Nos encontros, seria útil que se pedisse, a dois ou três participantes, que retratassem a sua vida, desde a sua passagem pelo seminário até actualidade, para que nos possamos conhecer melhor. Convites aos actuais seminaristas para participação nos encontros para saber o que se faz por cá. “Afinal, no futuro, isto é deles”. Pensa que, no futuro, nos encontros deveria haver um tema da actualidade para debate, com convite a alguém para o desenvolver. A Esposa do Vilela é a favor de se manter os encontros.
O António Silva: manter encontros.
O Veloso diz que ouve mal mas que concorda e esposa; reforçou a ideia da existência de um grupo da espiritualidade.
O Lino Vinhais comunga destes ideais e vai a qualquer lado onde haja espiritualidade porque esse, afirmou, é um dos ideais de vida da sua esposa.
O Joaquim Rodrigues Costa: “nunca desistir, espiritualidade é uma facto e é inevitável. Nunca se impõe, aceita-se e tolera-se.
A Esposa do Fernando Barbosa não está pessimista e vai aparecer.
Quase no fim, uma grande intervenção, que o Joaquim Vilela nem se atreveu a interromper. de acordo com regras estabelecidas,
O Fernando Barbosa: “Nos anos 70/77, auge do Seminário do Sameiro”, disse, “havia cerca de 150 seminaristas”. Quando começou a aparecer aos encontros prontificou-se a colaborar com a direcção no sentido de entusiasmar antigos colegas a aparecer, o que deu frutos, disse, até conseguiu juntar cerca de 15 antigos alunos do seu tempo, mas estes começaram a deixar de sentir entusiasmo, pois, “as assembleias eram uma maçada”, “havia sempre quezílias entre os mais antigos”, porque “Direcção fazia”, “mas eles também nada faziam para se melhorar a si mesmos”, “só complicavam e nós, mais novos, começámos a deixar de ter interesse e motivação”, disse, “pelo que, razões para o que corre mal, não sabe; nada de desculpas”.
Por fim, o Domingos Coelho: “deixar cair nunca” e “por mim, vou esforçar-me para tal”. “Já foi feita uma das viagens às origens e estivemos com muita gente e tudo vai melhorar”.
Rosalino Durães

2 de dezembro de 2007

POR TERRAS TRANSMONTANAS

POR TERRAS TRANSMONTANAS
AO ENCONTRO “DELES

De Fátima até lá, é pouco mais de boa vontade para descobrir os “DELES”.
Os “Deles”, são muitos, não meros números, nem tão pouco nomes, são sim amigos que nos avivam a memória dos tempos vividos dentro de quatro paredes com portas abertas para vida.
Não fomos padres ou frades, mas somos homens capazes de discernir o sentido a dar á vida, com princípios adquiridos na convivência sã e fraterna dentro daquelas portas.
Efectivamente, também nos foi dito, que não seríamos só formados para virmos a ser padres, mas que nos era dada uma formação para sermos Homens.

Agora é só reciclar e embelezar as nossas mentalidades.


Fui ao encontro e encontrei

BELO BARROSO


Para começar andei perdido na beleza da Serra da Cabreira, mas antes deixo-vos a beleza de algumas fotos em campos








aqui os velhos moínhos,






não pensam depois dá nisto!...

Aqui começa a minha aventura neste parque eólico.



Posso dizer-vos que entrei em Campos, e não sei por onde, vim almoçar ao centro de Vieira do Minho, pura e simplesmente anedótico, nem o gps me valeu e o carro é que sofreu….






Retomei e lá vou eu





BELA BORRALHA





aqui uma das entradas da mina




SINAIS - A FÉ DUM POVO


Desci um pouco e aqui está Salto, onde temos raízes







Pietá (Senhor do Pranto)


BELEZA INCONFUNDÍVEL




Cá vou eu para Pereira, aqui uma das raízes,




Não estava cá, vive em Braga. Que pena!..., mas hei-de encontrá-lo!...,
um dia destes



Desci à EN103, marchando de olhos abertos, quis fazer crescer a árvore
PONDRAS
SINAIS-A FÉ DUM POVO,
lindo é de encher e arreguilar bem os olhos











mais estas paisagens em parte construídas pela mão do homem


1 de dezembro de 2007

POR TERRAS TRANSMONTANAS

E pronto, lá subo eu e paro em ORMECHE,








com raízes,


ter a notícia mais triste desta viagem ANTÓNIO GONÇALVES XAVIER, faleceu, deixou filho muito jovem ainda, no momento elevei prece a Deus, Paz à sua alma.
Aqui nesta casa encontrei duas raízes, António falecido e outro irmão que vive em Anjos, Vieira do Minho, espero brevemente entrar em conversa com ele e aí darei notícias.























Pronto, disparo até Montalegre













































Mas subi mais um bocadinho ao encontro de outra raíz, Morgade














































P i s õ e s





























MORGADE, onde também
SINAIS - A FÉ DUM POVO



Não encontrei a raíz, mas sei que vive em Braga, onde é professor, espero encontrá-lo.