Felizmente identifiquei uma mão cheia de gente... sempre fico de rastos perante pessoas que sempre cuidam destas coisas e as fazem emergir. Imagino que deve dar muito trabalho e como se sacrificam para se documentarem e depois publicarem. Obrigado por rever naquela violenta força de juventude. Trtar destas coisa não é o meu jeito... Mas gostei de me relembrar. Era, à altura, Frei jorge assumido e dali saí bem fortificado. Foi o meu melhor tempo na Ordem... foi uma ano sem fim de iniciativas, disponibiliddade e de trabalho, carmelitanamente assumido até à medula dos ossos. O terramoto viria depois e, provavelmente, nunca chegará a ser estudado... mas estou disponível para ajudar a estudá-lo. Quando esta semana pude voltar a partilhar uma "aula" de frei Bento Domingues, na lindíssima Igreja do Colégio, ao tempo dos Jesuitas, em Ponta Delgada, tive a sensação precisa de que quando acabasse sairia do Instituo "Sedes Sapientiae" e dentro de 15 minutos estaria na Casa Beato Nuno. Mais gratificante por passados 40 anos nos termos olhado nos olhos e cumprimentado como se tivessemmos estado juntos no dia anterior. Valia a pena a aaacarmelitas até por isto também...
Naquela altura Jorge, eras mais moço e jogavas como um artista, mas ainda não te perdoei a canelada que me destes, pois tinhas chuteiras e eu umas sapatilhas foleiras...acho que rotas de tanto coçar naquele campo meio pedrado da Falperra, rsrsrs, belos tempos!!! Um abraço
Nunca fui tão santo como naquele ano...hoje, noutra dimensão, horizontes infinitos, te garanto que caneladas cada um pega só as que merece...ou as que sew ciloca a jeito. Quem fores, fica a saber que naquele ano fomos lá abaixo ao Fraião buscar uma vitória por conta de uma mão cheia de derrotas de outros tempos. A minha vida tem sido um mar infindo de desaafios e coisas lindas, mas aquele ano foi dos melhores, o expoente máximo, o zénite da miha entrega a uma causa, a dádiva total...
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Felizmente identifiquei uma mão cheia de gente... sempre fico de rastos perante pessoas que sempre cuidam destas coisas e as fazem emergir. Imagino que deve dar muito trabalho e como se sacrificam para se documentarem e depois publicarem. Obrigado por rever naquela violenta força de juventude. Trtar destas coisa não é o meu jeito... Mas gostei de me relembrar. Era, à altura, Frei jorge assumido e dali saí bem fortificado. Foi o meu melhor tempo na Ordem... foi uma ano sem fim de iniciativas, disponibiliddade e de trabalho, carmelitanamente assumido até à medula dos ossos. O terramoto viria depois e, provavelmente, nunca chegará a ser estudado... mas estou disponível para ajudar a estudá-lo. Quando esta semana pude voltar a partilhar uma "aula" de frei Bento Domingues, na lindíssima Igreja do Colégio, ao tempo dos Jesuitas, em Ponta Delgada, tive a sensação precisa de que quando acabasse sairia do Instituo "Sedes Sapientiae" e dentro de 15 minutos estaria na Casa Beato Nuno. Mais gratificante por passados 40 anos nos termos olhado nos olhos e cumprimentado como se tivessemmos estado juntos no dia anterior.
Valia a pena a aaacarmelitas até por isto também...
Naquela altura Jorge, eras mais moço e jogavas como um artista, mas ainda não te perdoei a canelada que me destes, pois tinhas chuteiras e eu umas sapatilhas foleiras...acho que rotas de tanto coçar naquele campo meio pedrado da Falperra, rsrsrs, belos tempos!!!
Um abraço
Nunca fui tão santo como naquele ano...hoje, noutra dimensão, horizontes infinitos, te garanto que caneladas cada um pega só as que merece...ou as que sew ciloca a jeito. Quem fores, fica a saber que naquele ano fomos lá abaixo ao Fraião buscar uma vitória por conta de uma mão cheia de derrotas de outros tempos. A minha vida tem sido um mar infindo de desaafios e coisas lindas, mas aquele ano foi dos melhores, o expoente máximo, o zénite da miha entrega a uma causa, a dádiva total...
Após visionar todas as fotos, cheguei á conclusão que sou o mais bonito e por sinal, nem sou filho de fotógrafo...rsrsrsrs
Autofagia, auto-estima, narcisismo, estoicismo ou ascese em lçimite iconmensurável?
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