Missas de Santa Maria Madalena
e em Vila Real
Caros colegas e frequentadores doblog da AAACARMELITAS
Como previsto e divulgado, embora apenas por meios informáticos, um conjunto de ex-alunos do Seminário da Ordem do Carmo em Portugal, participou hoje na celebração do sacrifício de Jesus Cristo na cruz, de forma activa e como dizia no fim, com grande satisfação o zelador da Igreja de Santa Maria Madalena, solenizando de uma forma que não esperava a festa da Santa que dá nome ao templo.
Ainda não eram nove horas e já meia dúzia de ex-alunos aguardavam a abertura da Igreja para acertar vozes e notas musicais. Às nove éramos onze, tendo comparecido doze no total que, em conjunto com os familiares, levamos à prática mais uma iniciativa, esta de índole cultural religiosa dentro do quadro legislativo que nos guia.
Sabendo que a missa das 10 horas de domingo naquele local continua a ser da responsabilidade do clero carmelita sediado na zona, foi muito grato contar com o Revdo Pe Comissário Frei Agostinho Castro que concelebrou com o Revdo Pe Frei Freitas, pelo que não podemos deixar de agradecer-lhes a sua presença.
Em conjunto com a destreza dos dedos do Cândido Couto demos voz a parte das partituras da missa De Angelis (Kyrie, Sanctus e Agnus Dei) complementada com cânticos religiosos de autores portugueses. Como cântico final da eucaristia, interpretamos o Hino da Falperra ao Senhor da Agonia e a Santa Maria Madalena, cuja partitura foi oferecida por um mesário da respectiva confraria em 1940 e que, pelos vistos, o nosso professor de música ao tempo em que frequentamos o seminário, o saudoso prof. Sá do Rio, não admirava particularmente. Mas foi bonito para aquela gente toda.
Terminamos a participação no evento religioso, como não podia deixar de ser, entoando dois cânticos já habituais em encontros da AAACARMELITAS, dedicados particularmente a Nª Srª DoCarmo. Referímo-nos ao canto alentejano e ao Flos Carmedli, nos quais fomos ajudados pelos habituais cantores do templo. Foi bonito.
Foi bonito, reconfortante e grato ver aquela igreja cheia de gente até às portas de entrada que não deixavam de fixar directamente os cantores. Foram gratas e reconfortantes as palavras dos religiosos carmelitas já referidos sobre a nossa participação e envolvimento com a ordem. Foram ainda bonitas, reconfortantes e gratas as palavras de apreço do confrade presidente, bem como as do zelador das igrejas de Santa Marta e Santa Maria Madalena que quis conhecer o nosso contacto para actuações futuras, designadamente em casamentos que ali se realizam.
Foram finalmente gratas, muito gratas, as palavras que o Augusto nos dirigiu por telefone, logo após a missa, querendo saber como correram as coisas. Obrigado Augusto por esse teu vivo interesse pelas cousas da Associação que continuas a viver.
Esta missa foi, digamos assim, o prelúdio de uma outra que cantaremos em Lamares, no concelho de Vila Real, no próximo dia 9 de Agosto, às 17 horas. Visando o acerto das vozes com as partituras para a festa, realizaremos no próximo dia 5 de Agosto (domingo) às 16 horas, em Santo Tirso, onde nos concentraremos junto ao Convento um ensaio geral. A maioria dos cânticos serão os que hoje entoamos, mas queremos acrescentar o Glória da Missa De Angelis que hoje quase ainda nos atrevemos a cantar, mas que desistimos por não termos a certeza da fluidez e clareza que as nossas vozes lhe pudessem emprestar. Mas foi lindo, mesmo sem ensaio prévio, responder à entoação do Cândido Couto e o cântico soltou-se bastante fluente para quem não o ouvia ou interpretava à cerca de cinquenta anos. Vamos canta-lo em Vila Real e é com esse objectivo que a esta comunicação juntamos em pdf a respectiva partitura.
Foram vários os registos fotográficos captados pela experiente máquina do Costa e alguns outros principiantes na arte que se trarão à estampa logo que possível.
Saudações Carmelitanas.
A Direcção
PS. Estava convicto que a partitura que o Cândido Couto facultou para divulgar era da Missa De Angelis e acabo de verificar que é do Cónego Ferreira dos Santos. Para qualquer eventualidade divulgamos as duas. Esperamos que não haja qualquer erro…
(As músicas podem ser visualizadas nas ligações que estão abaixo podendo, inclusivamente, ser impressas)
https://www.dropbox.com/sh/pzozwueo2p244ni/UV8Xw04eCZ#f:Digitalizar0023.jpg
(As músicas podem ser visualizadas nas ligações que estão abaixo podendo, inclusivamente, ser impressas)
https://www.dropbox.com/sh/pzozwueo2p244ni/UV8Xw04eCZ#f:Digitalizar0023.jpg
posted by AAACARMELITAS | 10:34
18 Comments:
QUEM DIRIA!!!!!!
E verdade!.Quem diria, ou melhor ja alguma vez tera passado pela cabeça de algum de nos AAAC que um dia haveriamos(AAAC) de voltar a cantar naquela capela a Missa, e precisamente no dia de Santa Maria Madalena?
Pois, caros amigos AAAC: Ja ha varios anos que vinha alimentando esta ideia(sonho?) de que um dia este evento iria realizar-se. (Nao sei se cheguei ate a comentar esta eventualidade com algum dos AAAC).Realizou-se, tendo como inicio uma conversa sobre o hino "O Jesus agonizante"(Emidio com outros aaac?), precisamente no mesmo dia em que fotografei pela 2ª vez o "Cristo Crucificado"(em 30.06, no dia do nosso convivio).Ja nesse dia, enquanto fotografava o referido Cristo, veio-me a ideia o cantico d"O Jesus Agonizante".Coincidencia ou nao, podera ter sido a pedra de toque para a realizaçao do evento no dia 22 de Julho.E foi uma festa bonita em grande comunhao com todos os que estiveram la presentes e com os ausentes, porque foram todos lembrados pelos concelebrantes(uma surpresa agradabilissima do Pe Agostinho Castro-Comissario da Ordem e do Pe Freitas, da comunidade do Sameiro).Bem haja a todos.
(Nota: Ja ha alguns registos fotograficos na "TERTULIA CARMELITA".Brevemente havera mais.)
QUEM DIRIA!!!!!!
E verdade!.Quem diria, ou melhor ja alguma vez tera passado pela cabeça de algum de nos AAAC que um dia haveriamos(AAAC) de voltar a cantar naquela capela a Missa, e precisamente no dia de Santa Maria Madalena?
Pois, caros amigos AAAC: Ja ha varios anos que vinha alimentando esta ideia(sonho?) de que um dia este evento iria realizar-se. (Nao sei se cheguei ate a comentar esta eventualidade com algum dos AAAC).Realizou-se, tendo como inicio uma conversa sobre o hino "O Jesus agonizante"(Emidio com outros aaac?), precisamente no mesmo dia em que fotografei pela 2ª vez o "Cristo Crucificado"(em 30.06, no dia do nosso convivio).Ja nesse dia, enquanto fotografava o referido Cristo, veio-me a ideia o cantico d"O Jesus Agonizante".Coincidencia ou nao, podera ter sido a pedra de toque para a realizaçao do evento no dia 22 de Julho.E foi uma festa bonita em grande comunhao com todos os que estiveram la presentes e com os ausentes, porque foram todos lembrados pelos concelebrantes(uma surpresa agradabilissima do Pe Agostinho Castro-Comissario da Ordem e do Pe Freitas, da comunidade do Sameiro).Bem haja a todos.
(Nota: Ja ha alguns registos fotograficos na "TERTULIA CARMELITA".Brevemente havera mais.)
QUEM DIRIA!!!!!!
E verdade!.Quem diria, ou melhor ja alguma vez tera passado pela cabeça de algum de nos AAAC que um dia haveriamos(AAAC) de voltar a cantar naquela capela a Missa, e precisamente no dia de Santa Maria Madalena?
Pois, caros amigos AAAC: Ja ha varios anos que vinha alimentando esta ideia(sonho?) de que um dia este evento iria realizar-se. (Nao sei se cheguei ate a comentar esta eventualidade com algum dos AAAC).Realizou-se, tendo como inicio uma conversa sobre o hino "O Jesus agonizante"(Emidio com outros aaac?), precisamente no mesmo dia em que fotografei pela 2ª vez o "Cristo Crucificado"(em 30.06, no dia do nosso convivio).Ja nesse dia, enquanto fotografava o referido Cristo, veio-me a ideia o cantico d"O Jesus Agonizante".Coincidencia ou nao, podera ter sido a pedra de toque para a realizaçao do evento no dia 22 de Julho.E foi uma festa bonita em grande comunhao com todos os que estiveram la presentes e com os ausentes, porque foram todos lembrados pelos concelebrantes(uma surpresa agradabilissima do Pe Agostinho Castro-Comissario da Ordem e do Pe Freitas, da comunidade do Sameiro).Bem haja a todos.
(Nota: Ja ha alguns registos fotograficos na "TERTULIA CARMELITA".Brevemente havera mais.)
Nostalgia e Vida
Versus
Saudosismo e Revivalismo
À mesma hora que o grupo coral dos AAACarmelitas enchia o templo de Santa Maria Madalena com música, emoção e saudade, eu aguardava, na estação da CP, em Braga, a chegada do Alfa-Pendular das 10,23, que transportava o meu filho mais novo e a sua família angolana, a saber, a minha nora e os meus dois netos luandinos.
Esta ocasional coincidência impediu-me de estar presente na Falperra entre os meus queridos amigos da AAAC. Ainda telefonei, já em Braga, ao Amaro Alves, comunicando-lhe o impedimento e cumprindo também a minha promessa de telefonar-lhe sempre que passasse por Braga, para beber um copo ou tomar um café. Claro que desta vez não deu jeito nenhum, precisamente porque ele estava de partida para a Falperra...
Já li o relato do entusiasmo do Lino Vinhais com a actuação do grupo coral e a receptividade das pessoas presentes no Templo de Santa Maria Madalena. Imagino a boa surpresa do Lino e dos seus companheiros pela presença do Pe Comissário na presidência da Eucaristia. Fico feliz por todos vós.
Aquilo que vocês, elementos do grupo coral da AAAC, estão a realizar, não tem nada a ver com saudosismo oco, nem com o anacronismo dos revivalismos. Saudosismo e revivalismo seriam, por exemplo, fixar-nos no passado e tentar impor aos filhos as experiências de vida da nossa juventude, os nossos gostos musicais, o nosso modo de crer, de vestir, de brincar e até de aprender, como se o nossa história pessoal fosse toda a história do futuro.
A transmissão da experiência individual e colectiva foi de uma enorme importância, num tempo em que eram escassos e frágeis os meios para preservar as experiências de vida e o saber acumulado. Nesse tempo, a repetição dos rituais da vida era a melhor forma de assegurar a identidade das comunidades e transmitir conhecimentos adquiridos. Tudo isto mudou com o advento da era científica e desenvolvimento tecnológico. Hoje, sabemos como redescobrir e preservar a nossa identidade passada, ao mesmo tempo que estamos cientes da evolução ao longo dos milénios. Esta ciência e consciência deu-nos a nítida ideia de que a nossa experiência é apenas "mais uma" e, sobretudo, “a nossa”, aceitando que a dos nossos antepassados e a dos nossos filhos e netos foi e será a "deles".
Tão simples como isto e, no entanto, marca a clara diferença entre saudosismos e revivalismos inconsequentes e paralisantes, por um lado, e a vitalidade exaltante das novas gerações com as suas novíssimas vivências e sensibilidades, em contextos que nós, quando crianças, nem podíamos imaginar.
É esta visão da História e da Vida que me faz amar tanto o passado quanto a dinâmica dos dias que vivemos. Tudo adquire uma surpreendente harmonia. Onde uns tantos "progressistas" dizem sentir "cheiro a mofo" quando, de facto, se recorda com saudade genuína o nosso passado, outros tantos e eu próprio sabemos que estamos a trazer à tona da vida as memórias das vivências preciosas de que somos fiéis depositários.
E, assim, de uma forma espontânea e verdadeira, nos vamos actualizando, fazendo-o, por vezes, com solenidades inventadas pela saudade e carinho que nascem no peito, como esta de cantar a "Missa das Dez" no Templo de Santa Maria Madalena.
Adorei, meus amigos cantores.
Quantas e quantas vezes lá cantei, meu Deus. Confesso que, por instantes,senti saudades desse tempo e dos muitos antigos colegas do "nosso grupo coral"...
Enfim...
Jorge Dias
Mas eu tenho mesmo saudades desse tempo, como tenho de muito mais coisas que um grupo tão grande como nós viveu e também de outras coisas que grupos mais pequenos também viveram como as de Felgueiras, Fátima e Lisboa, mas não me perco em revivalismos. Lidamos com as variáveis: antecipar o futuro no presente; a dinâmica do novo caldo de cultura globalizante; as exigências sociais; as expectativas presentes; o diálogo com o passado e as reais possibilidades dos nossos dias.
É como se morressemos quando não somos o que podemos ser, quando escondemos o que somos, nos ignoramos no que somos ou passamos ao lado do que poderíamos ser.
Santa Maria Madalena, animação pelo canto de uma eucaristia, vale sobretudo, no seio da AAA, por ser, definitivamente, uma actividade consolidante e afirmativa de real e vivido objecto da Associação. A forma essencial da actividade advém-lhe mais da marca social e altruista de que se reveste e menos da marca religiosa.
Parabéns aos da iniciativa, ireis gostar de repetir estas e outras. Penso mesmo que esta é uma via essencial para consolidação da AAC, por força dos recursos humanos que a voltarão a alimentar, para além dos antigos alunos, se a estas actividades for dada consistencia, repito, independentemente de serem religiosas ou nao. Ocasionalmente penso que até justificaria uma viagem de bem longe.
Parabéns.
Para os que andam ligados a grupos corais, aqui deixo esta informação: O Glória editado acima está escrito em MI maior. No "Cantemos Todos" temos o mesmo glória em RE maior. Tem duas vantagens: quando há acompanhamento de Violão as variações são mais fáceis para os principiantes. Para os grupos corais, tem a vantagem de ter a parte do refrão e final a vozes, além de que qualquer principiante de orgão também toca melhor em RE maior.
O Gloria em latim (de angelis?) está num tom alto mas fácil e vai muito bem com transposição. Gostei.
E as outras partes? Onde se pode adquirir? Tenho procurado, mas edições de Gregoriano e em latim, claro, em Portugal, não encontro.
Fora de Portugal, Roma por exemplo, editora, direcção, site, email..
Boa noite Caro anónimo
Sei muito pouco de música, a não ser ler as notas na pauta e pouco mais! Por alguma razão o Prof. Sá do Rio me deu um 2 num teste em que, creio, a nota mais alta foi 5 ou 6, não sei já de quem.
Quanto à musica que plasmei na postagem (Glória da missa De Angelis), nem sei muito bem de que sítio a retirei, mas vou fazer buscas e logo que consiga o Credo que, creio, é a única que ainda não divulgamos, enviá-lo-ei.
Aproveito para esclarecer o que disse anteriormente. Julgava que a música que o C.Couto me deu para divulgar era o Glória da missa De Angelis e depois de verificar que não era esforcei-me para a conseguir e divulgar também pois parece-me que é uma excelente peça de canto gregoriano e que gostaria de voltar a cantar e que se enquadra nas outras peças que cantamos em latim.
Atentamente
Afinal foi rapidamente que descobri a missa De Angelis completa com arranjos de Christopher Moore, que lha posso enviar por mail. Caso não o queira divulgar aqui fica o sítio onde a fui buscar: https://sites.google.com/site/miguelcostadomingues/bibliotecag-o
Tem lá muita música mas facilmente localiza a missa De Angelis, embora não fosse deste sitio que retirei o Glória que divulguei.
Atentamente
Atentemente
O que posso dizer é que o blog sem o Jorge dias... foi... mas não foi a mesma coisa...
Até breve.
Obrigado pelo site
Ó Jorge, só ontem descobri que tinhas reaparecido.E isto por uma chamada de atenção do Costa da Trofa, mas só hoje i o que escreveste. Sê bem vindo novamente. Tu e o Neiva sois imprescindíveis. E, claro, todos nós fazemos falta e somos necessários para que "isto" continue. E vai continuar, estou certo.
Aproveito para me dirigir ao MMSBessa a agradecer as partituras, o que não posso fazer directamente já que não tenho o teu telefone nem e-mail.
Queria mandar-te uma fotocópia das 2 garrafas de bagaço, que era para te ires entretendo até te entregar pessoalmente, ou por terceiros, as garrafas originais.
Um abraço
EJ
É lindo este interesse, de anónimos e identificados, pelo regresso do Jorge Dias. É uma voz diferente, é a sua voz, porque todos temos uma, e também eu fico contente pelo seu regresso. Sinceramente.
Espero, sinceramente, que, sem menosprezo pelos outros, os dois intelectuais mais consistentes deste blog - J Dias e M. Neiva - continuem a esgrimir argumentos que estejam dentro doa parâmetros a que nos habituaram.
Bom dia
Ora viva, amigo Jorge, ainda bem que apareces, todos sabemos que este blog sem ti , não é nada.
Um abraço.
EC
Habituado ao pão da terra e da pedra ou, lindo, como no dizer da Bíblia, com o suor do nosso rosto, intriga-me o suor da palavra dos que em anónimos se manifestam saudando-me em regresso que jamais seria capaz de fazer. Anónimos, o que lhes resta de uma liberdade não nascida nem sida. Tudo mudou, caros anónimos e assinados.
"Palavra em Almoço Especial" só pode ser o milagre da vossa liberdade e definitivaamente o milgre da civilidade e ombridade também por aqui. Essa foi, entre outras, a minha indiscutivel aprendizagem e purificação no crisol das provas tipográficas e da reflexão das entre-linhas e de alguma escrita sobre a Ordem do Carmo. Uma recente visita a Fátima para com um coral de São Miguel - Covoada - cantar nas Igreja da Santíssima Trindade em festa Da senhora do Carmo, foi, juntamente com Santiago de Compostela, um tempo de peregrinação em epílogo de de fé e bem aventurança. São Nuno e com Vésperas solenes à nossa mãe do Monte Carmelo, com aquela acústica maravilhosa da nossa linda capela, uma porta do céu. Não há retornos à palração que sempre impede o livre despontar. Reconheço que a palração me desafiou para outras exigências na irmandade deificante que os outros evidenciam e por isso O manifestam... e que fome anda anda por aí , fome de O manifestar e de nos outros pegar suas manifestações. Rezar foi em Fátima e Santiago ter um grupo na mão à procura de Deus que nas suas vidas se manifesta e em cada um se faz. Peregrinação é isso: caminhar dando espaço ao Ser...
Bravo, Jorge. Quem assim discorre, não precisa de aparecer muito, mas quando as circunstâncias o impuserem.
Há que colocar as coisas no seu lugar, e, tu, caro amigo, consegues fazer isso com sobriedade e sabedoria.
Continua, que o blog bem necessita de ti...
Bom Dia , caríssimos.
Devo dizer que ainda falta reaparecer a nossa estimada Teresa que também faz muita falta. Por acaso, amigo Jorge, não tens ideia, por onde andará essa nossa colaboradora deste blog?
Se souberes, pede-lhe para voltar, faz favor.
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