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25 de setembro de 2010





BODAS DE OURO DA ENTRADA NO SEMINÁRIO MISSIONÁRIO CARMELITA DA FALPERRA
1960 - 2010

AQUI FICA O PRIMEIRO INSTANTÂNEO DOS ANIVERSARIANTES
QUE RESPONDERAM À CHAMADA

OUTRAS VIRÃO




























































































6 Comments:

Blogger EL CANTANTE said...

Cadê os outros?
Mas os que apareceram, estão bem conservados!Parabéns!... continuem assim, por muitos e bons anos, com muita saúde, dinheiro e amor.
Um abraço

27 setembro, 2010 10:37  
Blogger EL CANTANTE said...

Meus caros amigos
É com mágoa que noto, a falta de vontade por parte de alguns, para que este salutar convívio e ponto de encontro progrida; " O Nosso BLOG ".
Somos realmente poucos, que de uma forma ou de outra deixamos aqui algo que nos possa unir, por vezes de forma brincalhona, já que nem tudo pode ser levado com tanta regidez, neste vale de lágrimas, ou de alegrias que estamos a percorrer.
Efectivamente, houve quem prtendeu destabilizar a boa convivência dos mais devotos carmelitas. Mas amigos e companheiros, sempre foi assim e acho que se fossemos todos bons rapazes e bem comportadinhos, não precisavamos de orar pelos pecadores, nem dar lições de bons usos e costumes.
Desapareceram pessoas estimadas e muito queridas, de referenciar a Teresa , o Coelho e até os anónimos que conseguiram partir a loiça toda e fugiram com o rabo entre as pernas. Na verdade também acho que a direcção, cortou o mal pela raíz, não sei se fez bem ou mal, cabe aos críticos pronunciarem-se. Eu tenho a minha opinião e entendo que haveria lugar para todos, se houvesse mútuo respeito e consideração.
Desta feita, vemos o Blog moribundo, o que é lamentável, porque foi através dele que muitos encontros se tornaram realidade e muitos companheiros e amigos se encontraram.
Óbviamente que certa linguagem menos adequada, escandalizou alguns companheiros, mas temos que ter paciência, pois nem todos conseguiram ir tão longe na sua formação académica e nem por isso deixam de ser tão bons como nós, já que o ser bom , ou mau é muito relativo.
Só espero que apareçam da forma que puderem e souberem, porque caso contrário o nosso Blog, terá os dias contados.
Cordiais saudações

07 outubro, 2010 10:59  
Blogger jorge dias said...

Olha caro el cantante eu não estou nada escandalizado! Pelo contrário, bem queria que houvesse um pouquito mais dessa coisa... E vai haver. Meu caro, é uma questão de verbo, palavra... a inspiração aqui e ali escasseia. Um abraço que eu volto... para receber o trocado... e dar mais.

09 outubro, 2010 23:18  
Blogger EL CANTANTE said...

Já reparaste que em cima na foto dos seis magníficos estão bem conservados?
Acho que os ares da Falperra lhes deu um bom tom, para uma bela pose. Assim gosto de ver, bem nutridos e nada dispostos a negar um ponto de encontro muito salutar, para fazer ver aos que não quizeram, ou não puderam responder á chamada.
Todos bons rapazes e melhor que eles, só nós mesmos, rsrsrs...

11 outubro, 2010 14:01  
Blogger Anonimus said...

A arte de escrever


Escrever sempre foi um acto natural para mim, acho até que foi esse o motivo pelo qual eu não tenha percebido quando larguei o vício. Comecei a escrever aos seis anos de idade, rimas de quatro ou cinco linhas que impressionavam quase todos os adultos. Depois fui evoluindo para versos mais elaborados, poesias. Eu rimava em quase todas, por mero costume, mas o que eu apreciava mesmo, os versos brancos.
Não veio nenhum “dia D”. Não houve nenhum momento de dúvida. O tão esperado dilema que acontece com todo o ser vivo na face da Terra? Não. Simplesmente parei de escrever aos poucos. Talvez porque passei a exigir horrores de mim, afinal eu já tinha treze anos. Antes, só o facto de encontrar duas palavras que rimassem e estivessem num mesmo contexto já era sensacional. Agora eu deveria apresentar algo extraordinário para continuar a chocar as pessoas, alguma coisa fora do normal. E eu provavelmente fiquei com preguiça. Ora, aos treze anos o que eu queria era liberdade viver com os amigos, fazer toda uma programação de ensaios corais, recreio, futebol etc e tal. Escrever tomaria tempo demais.
Também me pergunto se não haveria outro motivo, como o seminário: as redações dissertativas passaram a ser o centro das atenções da minha caneta. Eu sei que ao fazer uma redação eu estava a escrever, e que você deve estar a imaginar porque diabos eu afirmei ter deixado de escrever aos treze anos de idade. Na verdade, eu estava-me a referir ao lado artístico da coisa, à escrita como manifestação do pensamento. Por exemplo: se isto aqui fosse uma redação, eu não poderia ter repetido essa palavra três vezes num mesmo parágrafo, nem ter usado a primeira pessoa do singular, nem ter escrito “e” depois do ponto final (fora uma porção de regras que eu devo ter corrompido). Além do mais, no seminário quase sempre escrevíamos temas propostos, ou melhor, impostos. Por isso eu desconsidero as minhas redações: alguns podem até gostar delas, de algumas eu mesmo gosto, mas todas elas foram limitadas, restringidas e podadas pelo sistema de avaliação. E isso não é arte.
O meu retorno ao mundo da escrita, por sua vez, não foi natural. É o resultado de uma experiência que tive recentemente, chamado curso de pintura. Há algum tempo eu passei a preocupar-me muito com o facto de não ter um dom artístico. As pessoas ao meu redor que eu mais aprecio possuem-no. Tocam instrumentos musicais, desenham, fazem esculturas, cantam... Eu considerava-me um “deficiente artístico”, até que resolvi matricular-me num curso de pintura em tela. Lá cheguei a duas conclusões: em primeiro lugar, não tenho
jeito para ser pintor. Em segundo, escrever é arte, sim. Eu tinha esquecido completamente o quanto eu amo a escrita, começar com uma linha e ir divagando até notar que já estou na vigésima sexta página... Para falar a verdade, se não for arte também não importa; escrever faz bem. A mim, pelo menos.

15 outubro, 2010 21:37  
Blogger EL CANTANTE said...

Por acaso não és o poeta que nós apelidavamos com carinho?
Sejas lá quem fores, na verdade tens razão em seres como és e quereres o que queres.
Eu nunca tive jeito para grande coisa, mas recordo muitas e boas brincadeiras dos tempos do seminário.
Um dia talvez me disponha a contar algumas, se a crise passar e a mãe celeste ajudar.

17 outubro, 2010 09:38  

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