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2 de outubro de 2008

BODAS DE OURO DA ENTRADA NO SEMINÁRIO CARMELITA

CONVITE

Os antigos alunos do Seminário Missionário Carmelita que deram entrada na Falperra no ano de 1958, convidam todos os restantes ex-alunos e respectivas famílias a associarem-se às comemorações dos 50 anos da sua entrada no Seminário.
Estas comemorações realizar-se-ão no dia 25/10/2008 no Seminário do Sameiro, com o seguinte programa:
- Concentração no Sameiro a partir das 10 horas; Missa cerca das 11,30; almoço por volta das 13 horas. Continuar-se-á com a confraternização e a abalada será a partir das 16,30.
Para inscrição e demais informações contactar o

António Esteves Ferreira - Telef. 253263326 e telem. 962931901
ou o
Emídio José Pinto Januário - Telef. 278248167 e telem. 968474052

Inscrições até ao dia 15/10/2008
Contamos convosco

Os ex-alunos de 1958
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Caso tenhas dúvidas ou sugestões, agradeço o teu contacto.

Um abraço.
Emídio Januário

22 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Estes aaas andam cheios de actividades... começa a ficar bonito.

03 outubro, 2008 00:16  
Anonymous Anónimo said...

Apesar de eu ser um ilustre desconhecido, dá-me muito gozo passar, de quando em vez, os olhos por este blog que, confesso, me deleita com as suas preciosidades, umas mais caras que outras, e outras, mais bem sem valor que as demais, que por aqui vão sendo derramadas, ou melhor, deixadas cair no chão da "mentalidade da velha energia", como Vela Tropa referia, numa das suas magistrais e encantadoras intervenções.
Pois falai Senhores, dissertai e espantai os demais com as vossas frases feitas, com o discurso, deveras ocioso, e quantas vezes fútil, das vossas filosofias de trazer pela idade média.
Aqui vos deixo uma sugestão singela: começai a reflectir na unidade universal e na grande verdade de que "TODOS SOMOS UM SÓ", o que nos leva à conclusão de que tudo o que aos outros fizermos ou impingirmos, a nós próprios o fazemos ou impingimos.
E com esta aqui vos deixo, como diria o Aleixo.
Gonçalves Pereira

12 outubro, 2008 13:02  
Anonymous Anónimo said...

O que me parece evidente é que o escriba acima decorou meia dúzia de palavras - estas sim, frases feitas - e debita as mesmas ideias, sem nexo, no blog que está à sua disposição.
Construir ideias, defender posições, lançar dados credíveis na discussão sadia que se vem travando, carece de espíritos desanuviados, sem preconceitos, abertos a ideias diferentes das suas, para que se consiga chegar a metas com interesse.
Por favor, tente intuir o interesse deeste blog
VILA GALECIA

14 outubro, 2008 20:47  
Anonymous Anónimo said...

Não sei se este «ilustre desconhecido», como a si mesmo se apresenta, o será tanto quanto pretende ser. É que já ouvi este mesmo discurso, neste mesmo blog. Noutro lugar e com outras palavras. E para não correr o risco de passar despercebido atirou em dois pontos do blog. Nem era preciso o esforço! Conforme a sus máxima (que não é uma frase feita!!!) «todos somos um só», também todos os lugares deverão ser um só, em sintonia perfeita de lugar, tempo e sujeito. Para quê a repetição?

22 outubro, 2008 14:43  
Anonymous Anónimo said...

Caríssimos,
E vinha eu calmamente a este espaço para desejar aos áureos amigos um feliz e radiante encontro e dei de xofre com umas espadeiradas.

Caramba, caramba... será D. Quixote ou bruxas quixotescas ou um jeito que vem de longe que aos xisqueiros, aos inventores das ditas amizades particulares, aos sempre apaniguados defensores de um sistema que os instalava ou no qual se instalavam como humanidade de primeira linha porque na sua cabeça sempre sabiam fazer uma coisa: criar a humanidade de segunda linha para a sua ser mais poderosa, dentro do sistema, opressivo, claro, que em opressores os transformava e os outros em oprimidos. Sempre a pobreza tende a reproduzir-se, sempre a incultura tende a perpetuar-se usando até, para isso, a capa da cultura e, como é óbvio, o desdém para que os outros só existam calados, porque sendo, devem ser sem voz, como convém, claro… ao sistema imaginário.

Amigos, neste caso, amigo 135917...
Confesso a minha ignorância na tua identificação...

Mas devo-te dizer, blog também é tempo de catarse e, pelos vistos, andas muito aperreado, constrangido e cheio de força para as pedradas. Pedradas não, penedos, fragas, serras, universos de desprezo... Oh que pena! Vem mais vezes, fala, quer dizer, escreve mais que o Blog é de opinião livre entre amigos, que te acolhemos, mesmo que nos teus comentários mostres tanta belicosidade... Acolhemos-te porque amamos e todos somos irmãos e sábios, como tu, e, como eu, seguramente, ignorantes. Acredito na palavra e na sua libertação e criação. Usa-a para destilar a tua bílis que por mim esperarei o reencontro de colegas, amigos e irmãos de mensagem. Inevitável porque te curarás. Vencerás a eterna tentação que George Orwell no “Reino dos Porcos” tão bem sintetizou e que, pelos vistos, não obstante os longínquos tempos de internato carmelitano, ainda hoje mexem com a massa cinzenta. Dizia ele que "os homens são todos iguais, mas uns são mais iguais do que outros". Perdoa por debitar uma frase feita, mas foi uma questão de onda… não fora dar-se o caso de ao usar as minhas palavras passar ao lado da mensagem. Já agora, e se permites uma sugestão, se te identificares ficas com meio problema resolvido. Porquê? É que a catarse também se faz bem quando é mais contida… é mais à maneira da boa nova.


Aos amigos, áureos, uma saudação especial e um sentimento de pertença a um grupo que tanto tem em comum.

23 outubro, 2008 13:37  
Anonymous Anónimo said...

Boa,Jorge!
Sempre que eu fizer algo parecido com «frases feitas», casca-me, que só se perderão as que caírem no chão.
Estás a ver! Falaste em escrever livros e logo alguém nos lembra que só escrevemos o que escrito está...
Numa coisa tem razão o Pereira (Como lhe chamo.Eu cá sou Oliveira de verdade): Importa comentar ideias e não pessoas. Por isso não digo mais nada sobre o assunto, que até me dá azia.

23 outubro, 2008 23:02  
Anonymous Anónimo said...

Aos meus queridos antigos condiscipulos "Tone Esteves" e Emídio

Um abraço grande para ambos. Que tudo corra bem nesse vosso reencontro, volvidas cinquenta primaveras.

E a festa será dos que estiverem presentes.
Mário Neiva

23 outubro, 2008 23:09  
Anonymous Anónimo said...

Caríssimos,
Afinal deixei-me enredar….

O pensador não é Aleixo Gonçalves Pereira, como inicialmente li... e não conhecia.
Devo confessar que o Aleixo me reenviou para outras poesias e o número complicou tudo.

Só em leitura, posterior, a dois, percebi que a seguir a Aleixo havia, afinal, um ponto.

Caro Gonçalves Pereira, que ignoro quem seja. Todavia, a identificação acarreta responsabilidades...

Saia pois do seu canto e diga da sua justiça que, pelos comentários já feitos, nós gostamos do terreno das ideias e das amizades.

Porque acredito no que escrevo, o seu escrito justifica em si próprio o desdém que nos emprestou em espaço nobre de blog. Mas só para si, como é óbvio.

Saia daí... justifique-se nas afrontas que em espaço nobre nos serve em bandeja dourada de imaginações de desprezo, que temos gosto de reportar. Mostre-nos o áureo brilhantismo da sua mente única, em pensamento global, que ardemos em amores pela verdade para o seguirmos no enterro. Se for forte e verdadeiro sairá consagrado. Mas olhe que ainda andam por aí pontos de enxurrada... Cá em casa temos vários…

Venha para sermos mais, humildes servos da verdade e do amor... Venha... Venha mesmo porque estamos à espera de gente grande entre os aascarmelitas. Oh se estamos à espera. De repente, também de outra coisa…

Venha senhor 135917 Gonçalves Pereira, mas despido de vaidades, que nisso chegaram as do internato mariano e carmelitano. Como ainda não se libertou? Distracção?

Vai ter coragem ou isto foi só léria!... Como quem diz, espanta pardais, para ver se se livrava de bicadas! Ou será que alguma vez pensou que havia aqui um reinozinho só para si e lhe batermos palmas, quais papalvos, sei lá…!

Como somos umas pobres criaturas na nossa arrogância inculta e miserabilista!
Mesmo filho de Deus, só é quem quer! Esperto este nazareno… deu tudo sem dar nada!

Como dizia o bom do lavrador no muito que tinha para lavrar, depois de uma paragem e de um encosto traseiro libertador à animália, chega mula que muita é a terra... para lavrar.
Pudera, que um favor não a promovia!
Haja tino que isto de dar a outra face não faz de mim um lorpa. Era o que faltava…

Mas que isto acontece, acontece. Por isso, fiem-se na Virgem e não corram. Claro que não é assim. Pelo contrário, porque me fio na Virgem, corro mais que nunca! São jeitos… é verdade que mínimos. Mas fazem toda a diferença.

Sinta, amigo, se alguém for, nem que seja animal, mais será… Isto não é o ABC. Amigo, isto é o A. Se não pegar nisto, mais vale a mó do moinho. Claro, a mó atada ao pescoço, à beira mar ou rio, sabe-se lá desde que haja quem empurre. Menos um problema para ser resolvido por outros.

O reino do amor é também um reino de rupturas… e é só para quem quer porque o respeito dos outros radicaliza-se absolutamente na invasão do espaço das pessoas. Sempre as reacções à invasão do espaço do outro, são, no mínimo, de firmeza senão de violência.

Pois alevá

23 outubro, 2008 23:10  
Anonymous Anónimo said...

Caríssimos colegas que agora comemorais a vossa entrada, de há 50 anos, neste Seminário Missionário Carmelita,

Longe, em Ponta Delgada estarei profundamente ligado a vocês neste vosso reencontro. Sei mesmo que me vou comover e mais vos sentirei nos meus silêncios desse dia... afinal tivemos nesse espaço e tempo uma marca para a vida toda, marca que, não obstante os problemas vividos, ainda hoje nos acompanha senão mesmo direciona e, no meu caso, dia adia, faz feliz. Tudo de bom e venham engrossar este blog de liberdade!

23 outubro, 2008 23:27  
Anonymous Anónimo said...

Caríssimos e caro Mário,
Verifiquei posteriormente que enquanto escrevia entrou um comentário teu. Esta questão das azias é o que é: uma oportunidae para quando ela passa sentirmos melhor a coisa. Vou nessa, mas também vou no valor do que está escrito e com a emoção com que foi escrito. Se os últimos comentários nos ajudarem a optimizar o que estamos escrevendo já seria um mérito a realçar. As minhas azias passam de pressa porque acompanho-as de catarse... vale a pena. Fica e vamos pensar na tarefa!...

24 outubro, 2008 00:03  
Anonymous Anónimo said...

Sempre escondido
Como um gatuno
Comanda a tuna
De batuta torta...
Foge da luz,
Enfia o capuz
E acende o facho
Da sabedoria
Mas diz que é burro
Como uma porta.
Já corrigido
De novo oportuno
E porque importuna
A quem importa
Vai repetido:

A voz de comando
Soou outra vez
O cabo de guerra
Não é boa rês.
O grito ecoou
Na parada
Apinhada
Como nunca
Animada
De soldados
Em terra:
Uni-vos
Irmãos
Enfrentai o diabo
Esquivo
Matreiro
Acertai-lhe nos cornos
Com o vosso morteiro
E mandai pró inferno
O Mal Primeiro.
São Jorge
É por nós
Satanás
Por Castela
E a padeira matou
Só à conta dela
Sete belzebus
Que a história contou.
Escapando
Com vida
Vestiu um capuz
Disfarçado
Anda à solta
Um diabo medonho.
Manhoso se cala
Sorrateiro
Volta
São Jorge nos valha
Com lança
Ou metralha
De cavalo
De avião
Esmague de vez
A cabeça ao Dragão.

24 outubro, 2008 09:43  
Anonymous Anónimo said...

Caríssimos,

Este anónimo vicentista é de valor, literário, mesmo se, por hipótese, as frases soam a feitas e já está noutro lugar deste blog. Que arranjo maravilhoso. Adorei... que pena não ter a sua queda para estas lógicas poéticas. Ainda por cima saio honrado com o inconsciente colectivo que promove o meu patrono, São Jorge de seu nome e que por isso mo emprestou na ocorrência feliz de um nascimento em tempo de sua festa.

Por outro lado vinha à espera de compreender como é possível que o desdém pela colectividade expresso no escrito do 135917 já estivesse de algum modo sugerido em alguma das suas possíveis etiologias (explicações) da patologia. Pelo autor, claro. Quanto a isso, silêncio na praça.

Com franqueza, estou sem perceber aquele vómito!
Não é pelo vomitado, porque isso eu limpo sem custo, até porque já limpei coisas bem piores. Não, não é por isso! É apenas pelas razões etiológicas da patologia, é pelo porquê do vómito. Então, se na vida em sociedade, quando ocorre um pequeno arroto até pedimos desculpa, com uma arrotadela e vomitadela destas o seu autor não diz nada?
Estava distraído?
Mas ainda não se avisou?

Bom, as conversões, quer dizer a cultura da convivência e da cidadania, para não usar linguagem bíblica, só tem quem tem. De "lana caprina" e em frase feita.

Quem não tem, pois que se converta, se nisso vir vantagem, a menos que ocorra por força de outras forças... não é Paulo? Tramaram-te a vida ou fizeram de ti grande? Ou foi o cristianismo que se fez grande à tua conta?

Não me venham sugerir que por usarmos uma linguagem ocasionalmente bíblica e evidenciarmos aqui e ali uma prática cristã, teremos que dar a quarta face?
Sabedoria a dos cristãos que, tendo percebido que o cristianismo só vingaria a partir de Roma, tudo suportaram na primeira fase, nomeadamente no circo de Roma (mais de 50.000 espectadores) como carne para leão. Mas aprenderam de pressa e logo curaram foi de converter o Imperador. Demoraram 300 anos, mas conseguiram… O Império Romano foi às hortas e o cristianismo ainda cá está!
Quarta face!?
Venha daí 135917 que nós, sendo lorpas, nisso somos irmãos.

E quarta face, nem em sonhos, quanto mais a pensar ou na realidade!

Sei que neste momento o convívio está no auge e a ele me associo. Aguardo expectante a foto de família.

25 outubro, 2008 13:32  
Anonymous Anónimo said...

De facto, não imaginava que, aos comentários produzidos pela Minha Mente e digitados pelas Mãos do Meu Corpo, correspondesse uma tal reacção. Peço releve o que, na sua perspectiva, foi "ad hominem". Não era esse o sentido do meu dissertar. Mas, na sua perspectiva, claro que o autor tem razão. É a Sua Razão. É A Sua Verdade! Mas, exclusivamente, a SUA Verdade. Não a minha! Resta-me louvar a capacidade literária de quantos aqui escrevem. A portugalidade agradece. A todos, os meus cumprimentos. Vou navegar para águas mais etéricas e mais calmas do que estas. GP

25 outubro, 2008 22:19  
Anonymous Anónimo said...

Eu sei
Que tu sabes
Que eu sei.
Deixa o Pereira
Retira o capuz
Mostra o teu rosto
De chefe da grei.
Os meus poemas
São só brincadeira
Não sou
A Natália
Nem tu és
O Morgado
Somos dois AA
E nenhum é capado.
São Jorge atacou
Montado e tudo
Num cavalo alazão
Herói
Façanhudo
Tirou-te a razão
Se isso te dói
Aplica-lhe um penso
Na ferida aberta
Que a verdade liberta
Quando é mais denso
O mistério da vida.
Com mais bonomia
O povo diria
“O que arde cura
E o que aperta segura”
Não leves
P’ra cama
A alma triste
Nem orgulho em riste
De seres o primeiro.
Na parada
Os soldados
São todos iguais
E a voz de comando
Nos tempos que correm
Só espanta pardais.

26 outubro, 2008 15:21  
Anonymous Anónimo said...

Meu caríssimo, e finalmente em começo de desvendamento, Domingos Coelho.
Faço-te o obséquio de te revelar o prazer de te ler e de te não te afrontar em relação aos teus dizeres próximos e passados, num dos mais recentes comentários.

Mas, para bom entendedor, devo esclarecer que não sou testemunha de Jeová e que tenho um entendimento da Bíblia conjuntural onde as partes, antigo testamento, boa nova (evangelhos) e a posteriori (cartas e apocalipse) valem relativamente. Caro amigo, não me cites, em mistura, velho testamento, novo testamento, e neste o restante a seguir à boa nova (Evangelhos) como se tudo fosse a mesma coisa. Não é, e, como sabes muito bem, a teu favor, abstenho-me de mais adjectivos ou classificações. Todavia, devo-te dizer, que, para mim a Bíblia é a mais lindas estórias (sic) de amor que jamais pude ler.
Não obstante, um fundo manifesto de sabedoria, há uma mistura de planos e de abordagens no teu escrito que, de verdade, só lhes resta a oportunidade que emprestaram ao teu escrito. Na citação que fazes de Mateus 22,36-40, não é o amor ao próximo que está em causa. Apenas está em causa a vida como limite do amor. Para onde estamos indo e citas (MT 23,16-24)! Mas então para onde havíamos de ir?

Nós, em missão de salvação!? Mas que desplante se estamos salvos. Coitado do Jesus...
Veio...Mandou-nos amar e nisso nos fez homens totais... e salvos. Para sua dor e desconforto, ainda morreu por nós, e estes homens do século xxi ainda pretendem fazer o que Ele já fez. !?
Caríssimo Domingos Coelho, estás salvo.
Se não quiseres, o problema é teu.

Caríssimo, não há mais alternativas...



A missão é outra…



Estamos salvos... a nossa missão é, definitivamente, outra. Bota aí a tua opinião que eu reportarei. Estamos salvos. Aleluias para todos os salvos, que somos nós todos. Todos salvos e feitos filhos e irmãos de Deus. Parece demasiado? Pois, mas o Deus dos cristãos é um Deus de radicalidades. Mas, mas….
Mas aí começa outro problema, e que vos deixo, irmãos de Deus. Notem, irmãos de Deus e salvos definitivamente de toda a aberração…. Salvos. Aleluias. Mas que linda é a nossa fé, digo, o conhecimento que me foi dado deste Jesus. Provavelmente difere de outros. Mas esta é a minha fé e nela vivo salvo! Claro, sem alternativa e assumidamente, felizmente!
Assinado: Aleluia

27 outubro, 2008 01:37  
Anonymous Anónimo said...

Caríssmos,
Até os comentários custam a entrar. Depois de umas boas duas horas de comentário perdido limito-me a saudar, por falta de paciência e tempo o caríssimo 135917 bem como saudar o finíssimo trato literário do anónimo vicentino. Para o primeiro, a necessidade urgente de desculpas pelos dislates absolutamente desenquadrados... para o segundo o desejo que continue enquanto gente houver e bem preciso vai ser porque sem riso estás a ver amigo como isto ficaria reduzido e a que números! Safa!

27 outubro, 2008 01:46  
Anonymous Anónimo said...

Aos que aqui pousam o seu olhar e escrevem o seu pensar, dirijo eu o meu pedido de desculpas pelos "dislates descabidos" aqui por mim produzidos. Não tenho, de facto, muito jeito para este tipo de andanças. A todos os meus cumprimentos. G.P.

27 outubro, 2008 10:32  
Anonymous Anónimo said...

Safa, digo eu.
Já andei por esta parte do blog, mas há muito que a não visitava.
Comungo da indignação do Jorge. O senhor Gonçalves Pereira, que mais me parece um director... de qualquer coisa, quando os comentários lhe tocam na orientação que a si se dá, não respeita como devia e como a posição lhe pede...
E há responsabilidades que não devem ser manchadas por questões destas...
VILA GALECIA

27 outubro, 2008 10:45  
Anonymous Anónimo said...

Claro que o meu comentário era para sair antes deste último do senhor G.P..
Como, por segundos, tal não aconteceu, deve considerar-se extemporâneo.
Ao senhor Gonçalves Pereira, as minhas desculpas.
VILA GALECIA

27 outubro, 2008 10:50  
Anonymous Anónimo said...

Deixá-los cair
No chão
Da verdade
Semeando
Amizade
Dispensando
A razão
Que a vida é mais vida
Pensada
Sentida
Com o coração.
A frase
Atirada
Perdida
Levou-a o vento
E ficou no convento
O gesto final
Do abraço
Entendido
De igual para igual.

27 outubro, 2008 11:21  
Anonymous Anónimo said...

No seguimento da intervenção do Coelho e da do Jorge eu, com a "fé" de um comum mortal, diria que nem temos uma missão "específica" de salvação, como profetiza o Coelho, nem estamos salvos,pela emergência de Cristo Salvador na História, segundo crê o Jorge. Porquê? Porque não nascemos, NUNCA! para a perdição, mas para a VIDA.Nascemos salvos. Dizendo de outra maneira e retomando a minha fé de menino de catequese que a percebeu em profundidade, a nossa vida é, simplesmente, um dom - um ACTO DE AMOR - e como tal tão precisa ser salva ou redimida. Acredito neste nosso destino exaltante e vivo a vida que me foi oferecida!
Desligado, agora, de toda a roupagem linda (às vezes nem tanto) e folcolórica da religião em que me criei, retive esta mensagem de optimismo, sem limites, de ter vindo ao mundo por um acto de amor e ao amor ser destinado.
Respeito a vossa fé, meus caros amigos, com o mesmo carinho com que olho para o passado da minha e a presente dos que me são mais próximos e queridos.
Ao fim e ao cabo, todos concordamos no mesmo: abençoada a VIDA que recebemos e abençoado seja quem no-la-deu!

27 outubro, 2008 18:44  
Anonymous Anónimo said...

Errata. leia-se «não precisa de ser salva ou redimida»

27 outubro, 2008 19:31  

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