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8 de agosto de 2009

SAMEIRO 2009 - MAIS FOTOS

DELICIEM-SE COM TODAS ESTAS FOTOS QUE HOJE AQUI COLOQUEI ! BEM HAJA O ANTÓNIO SILVA COSTA PELO ÊXITO OBTIDO ....












2 Comments:

Anonymous Mario Neiva said...

E, por hoje, só aparentemete, o meu comentário não tem nada a ver com as fotos do Sameiro...Estou a responder a uma senhora amiga, na Suiça, inconsolável pela perda do seu animal de estimação! Acordei, e tinha cá a sua mensagem e o seu desgosto. Respondi de pronto. Depois fui ver estas fotos e juntei as coisas todas.
Como habitualmente, abri a alma. Não sei escrever de outro jeito. Quando, um dia, experimentarem fazer o mesmo vão ver que as palavras fluem como água da fonte...


Sei bem o que isso é, porque comigo aconteceu algo parecido, por causa de uma gatinha que era da Ana Isabel, mas acabou sendo criada por mim, durante 11 anos. Quando me reformei, era ela a minha companhia em casa, e trazia-a sempre para Balugães. Há dois anos ficou cheia de tumores e sem cura. A veterinária fez eutanásia. Eu e a Bibi parecíamos dois tolinhos a chorar...E a nossa filhota ficou sem palavras, ao telefone, em Faro, onde estagiava no seu curso de Turismo.
Não quero mais animais cá em casa. Para desgostos, já chega. E eu que nem simpatizava com gatos! Agora, quando vejo um, enterneço-me todo. Coisas da vida.
A morte causa dor, arrepios e incredulidade, como quem diz «não pode ser...». Mas pode e é assim. Comecei a familiarizar-me com a morte e encará-la de maneira diferente quando fui para o meu quintal...Que ensinamento eu colho quando semeio uma planta, vejo-a germinar, crescer, ficar linda, dar flores e frutos e depois, lentamente, chegar ao fim do ciclo da vida, estiolar e já não adiantando regar ou adubar! Essa mesma planta deixou-me nas mãos a generosidade das suas folhas, flores ou frutos, a beleza e o perfume que me encheram a alma e, por fim, na palma da minha mão, a eternidade das suas sementes. E como pude acompanhar a sua luta pela vida, defendendo-se da seca e das pragas de fungos ou insectos…E eu ajudei-a como pude e soube.
Assim aprendi a olhar a vida e a morte com um coração enternecido, à espera que no último instante aconteça o milagre.
Quem não espera?
É o que te posso dizer, minha amiga, para te consolar da perda do teu cãozinho. Deixa que uma lembrança doce tome conta do teu coração e olha os cachorrinhos que encontrares pela vida fora, como vida daquele que perdeste.
Um abraço
Mário

09 agosto, 2009 07:41  
Anonymous domingos coelho said...

Simplesmente

“Amigo dificil de escrever,
Impossível descrever,
Mas se me perguntarem,
Não terei dúvidas em respoder,
Tu...”
D/C.

09 agosto, 2009 21:41  

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