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20 de fevereiro de 2008

I N M E M O R I A M

Para informação de todos, aqui coloco o texto do e-mail que me foi enviado pelo nosso amigo e antigo mariano, Emídio Januário:


"Caro Augusto,

Comunico-te que, no passado dia 14 de Fevereiro faleceu o nosso antigo colega José Manuel Vieira Maia, natural de Vassal, Valpaços.Não me lembro em que ano terá entrado para o seminário na Falperra. Esteve lá muito pouco tempo, mas não sei precisar quanto. Julgo que terá para lá ido em 60 ou 61. Talvez o Coelho se lembre, pois deve ser mais ou menos do ano dele.
Trabalhou no tribunal de Chaves e sofreu umas tromboses. Um dia, mais ou menos há 9 ou 10 anos, contactei-o para ir comigo a um dos nossos convívios no Sameiro, mas respondeu-me que lhe tinha dado uma trombose de que estava a recuperar e que não estava em condições de viajar.

Fui perguntando por ele a um seu irmão durante este tempo todo e soube hoje que tinha falecido.

PAZ À SUA ALMA."

Um abraço
Emídio Januário

Ao januário Amigo, reconhecidos, agradecemos a informação que nos enviou e que aqui, textualmente reproduzimos.

Sobre o nosso companheiro que agora se encontra na "Casa do Pai" e " no lugar espiritual que lhe compete e ao qual pertence, no seio da Sua/Nossa Família", vamos deixar aqui os elementos que possuimos e que ajudarão a localizar e situar no tempo e no espaço este nosso Irmão.

O José Manuel Vieira Maia, foi filho de Armindo de Freitas Maia e de Maria Celeste Vieira, nasceu a 13 de Novembro de 1949 em Vassal, Valpaços, tendo entrado no Seminário Missionário Carmelita da Falperra, no dia 19 de Setembro de 1961, onde se manteve até ao dia 7 de Maio de 1962, data em que saíu.

À família enlutada, apresentamos as nossas sentidas condolências.

Ao José Manuel, pedimos que continue a sua jornada, contribuindo com o proseguimento da sua caminhada, para a elevação espiritual de todos os humanos, que somos nós, seus irmãos, ainda aqui a percorrer a nossa jornada terrena.

augusto pereira de castro



2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Paz á sua alma.

"E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens" (1 Coríntios 15:13-19).

A realidade e historicidade da ressurreição são os pilares mais importantes do Cristianismo. Ao ressuscitar dos mortos Jesus provou ser o poderoso Filho de Deus, com a natureza santa do próprio Deus. (Romanos 1:4).

à familia a minha solidariedade.

Rosalino Durães

01 março, 2008 19:19  
Anonymous Anónimo said...

A propósito do passamento deste antigo aluno carmelita e comungante da mesma mensagem, saudações de amizade a seus familiaraes e amigos e que a paz que o envolve nos seja propícia.Gostei de ver esta evidência da escrita de São Paulo. Tem graça que não sei o enquadramento social que motivava os escritos de São Paulo nem agora tenho paciência de ir pesquisar. Mas talvez alguém queira referir esse enquadramento.Confirmo que muitas vezes vejo esta abordagem, até menos textual. Todavia, pessoalmente, pouco ou mesmo nada me afecta face a tantas outras abordagens bíblicas de menor radicalidade e de não menor envolvimento mental e afectivo, e que não fosse, até me bastava uma simples abordagem antroplógico-filosófica do bem a fazer e do mal a evitar, que me realizaria na mesma no respeito pelos outros e no seu e meu bem me salvaria.A todos, bem haja. A todos, paz aqui e lá.

05 março, 2008 17:36  

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