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23 de março de 2008

APONTAMENTOS CARMELITAS

Visitando o youtube, encontrei algumas coisas sobre os Carmelitas. E como achei interessantes, resolvi pô-las aqui para vossa informação e, até, alaargamento dos vossos conhecimentos.

História Carmelita



Madres Carmelitas de Lima Perú.
Las madres Carmelitas descalzas de Lima, llamadas del carmen Alto de barrios Altos en la ciudad de Los reyes, cantan con un encanto bellisimo a su santa fundadora, Santa Teresa de jesus. (less)





Encontro de Carmelitas no México

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Foi-me sugerido que manifestasse a minha opinião sobre estas mais recentes postagens deste blog relativas aos Carmelitas pelo mundo. Acontece que já costumava navegar pela Net à procura da Ordem do Carmo no mundo. A última vez que o fiz foi à procura da música de "Flos Carmeli" e confesso-vos que acabei por a encontrar na forma escrita apenas entre nós. Todavia devo referir que já nessa altura me admirei com a grandiosidade da manifestação física visível e menos com as manifestações de fraterna espiritualidade, viradas para a pastoral, centrada no mandamento novo de Jesus. Nas postagens que agora se apresentam, e apenas pela amostra que consegui visualizar, a grandiosidade das manifestações conventuais e litúrgicas estão presentes igualmente de uma maneira que vai para além do que eu podia supor, todavia, continuo a sentir, e posso estar errado, mas é o "feeling" que recolho, sinto que temos que reler Santa Teresa, São João da Cruz, São Simão Stock, etc, em perspectiva do Vaticano II. Por outro lado vejo pouco evidenciado o trabalho pastoral da Ordem na lógica da boa nova. Esta lógica aparece quase exclusivamente centrada na liturgia. Parece-me muito pouco. Até a vida contemplativa de clausura total deveria ter, do meu ponto de vista, uma lógica e razão de serviço à boa nova, primeiro pela oração de contemplação, claro, mas também pelo estudo e reflexão publicada sobre a mensagem. Seguramente que é muito poético ver irmãs e irmãos dedicados aos trabalhos de agricultura para sua subsistência, etc… Mas a boa nova não lhes porá outros desafios? Nos casos de clausura parcial, como aquele que muitos de nós vivemos, sinto que pouco se terá evoluído hoje ou então evoluiu-se perdendo-se a base comunitária conventual.
Ao revisitar a Ordem do Carmo no mundo, nestas postagens, e noutras na Iternet, sinto que é, em grandeza, muitíssimo maior que aquilo que me fizeram crer quando nela fui frade. Sobre a sua essência contemplativa parece-me encontrar dois opostos: ou tudo, na senda de Santa Teresa, São João da Cruz, e nessa lógica é muito dificilmente legível hoje, e, no oposto, uma quase omissão da vertente contemplativa bem como uma quase diluição com outras organizações eclesiais.
Como um produto que sou da Ordem do Carmo e hoje, no século, e só com um pequeno vínculo de leitor e acólito à diocese dos Açores (diocese de Angra do Heroísmo), desenvolvo muitíssimo mais trabalho pastoral no âmbito da animação de comunidades paroquiais, com tudo o que isso implica de preparação, que o que alguma vez me foi sugerido ou permitido fazer no convento. Diria mesmo que hoje me sinto mais contemplativo que o terei sido alguma vez no convento. Penso que a questão foi de avaliação e redirecionamento continuado bem como de conversão ao serviço da mensagem da minha própria comunidade familiar o que, evidentemente, está muito para além de certos formalismos litúrgicos onde muitos dos mais novos lêem com muito mais facilidade a mensagem. Penso que a vocação, o carisma contemplativo, o toque de missão que esta mensagem encerra ao serviço da boa nova, radica na própria forma como o ser humano pensa, porque é pelo cérebro, massa cinzenta, seus conteúdos que somos catapultados na vida, são esses conteúdos que nos conduzem e nos fazem artistas de uma obra que temos para fazer na Igreja. Penso que para a Ordem do Carmo, hoje, a grande missão deveria ser, por todas as formas e meios, que lhe fosse possível, ensinar a sociedade (as gente de todas as idades), nos seus próprios colégios, escolas, seminários, conventos, paróquias… Ensinar o quê? Ensinar todos os disponíveis, ou indisponíveis que ouvissem, a estar com Ele, sem palavras e disponível. Ser contemplativo hoje, pode ser uma atitude de silêncio íntimo e pessoal, no silêncio encontrado ou no barulho de uma cidade, mas logo a seguir poderá também ser uma procura em atitude de companheirismo para resolução de um problema familiar ou uma explicação de um trecho bíblico que se canta ou de explicitação das minhas razões de felicidade/infelicidade e ou de uma informação de direitos que a pessoa não sabia ter ou de disponibilidade para… para… para estar com Ele sem palavras e disponível para o serviço. É pena que esta vertente exclusiva quase não se note e cada vez vai fazer mais falta numa sociedade de valores diluídos.Viva a Ordem dos irmãos e irmãs da Bem Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo e a todos os que pelo seu labor a colocam ao serviço

25 março, 2008 03:00  
Anonymous Anónimo said...

Historiar o Carmelo?
Penso não ser este o local certo para o fazer.
Aqui temos que historiar a acção, as vidas, os pensares, o mkodo de ser dos aaacarmelitas; não é?
Vila Galécia

21 outubro, 2008 14:46  

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